Sete caminhões carregados com comida e várias ambulâncias da Cruz Vermelha estão parados na cidade de Homs, à espera de luz verde para entrar no bairro mais atingido pelos bombardeios.
A Síria alega razões de segurança, considerando que é preciso, primeiro, retirar as minas e armadilhas de Baba Amr. Porém, os ativistas da oposição desconfiam que a demora se deve à tentativa do regime em esconder os cadáveres que terão sido alvo de execuções sumárias.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, denunciou ontem relatos de torturas e homicídios, depois dos rebeldes terem saído, na quinta-feira, de Baba Amr.
Todos os rapazes com mais de onze anos terão sido presos e levados para o edificio da cooperativa local, que foi transformado num centro de detenção.
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