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quarta-feira, 28 de março de 2012

Líder do governo diz que Lei Geral da Copa deve ser votada depois da Páscoa @Reinaldo_Cruz @BUGesporte @Assuntosdegoias

O líder do Governo, deputado Arlindo Chinaglia, afirma que a Lei Geral da Copa deve ser votada após o feriado da Páscoa. Após encontro com o presidente interino da República, Marco Maia, Chinaglia pretende fechar um acordo com a oposição e com a própria base aliada sobre o Código Florestal antes da votação da Lei Geral da Copa.

Arlindo Chinaglia não acredita que haverá possibilidades de vetos da presidente Dilma Rousseff ao Código Florestal se for acertado um acordo para votar o projeto agora com o texto do relator, Paulo Piau.

"Nem sempre é possível vetar, no caso específico do novo Código Florestal, da maneira que está o texto que foi aprovado no Senado, e que teve participação da Câmara também no acordo, se você retira na Câmara não há nem o que vetar, então há sutilezas de texto onde o discurso de veto não dá conta da complexidade, então não é por aí"

Sobre as divergências enfrentadas com os partidos da base aliada em conjunto com ações da oposição, o líder do governo classificou de deselegante a aprovação de uma audiência na Comissão de Trabalho, na forma de convocação da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, mas disse que o tema a ser discutido, a suspensão de concursos públicos, é relevante.

Chinaglia vai pedir a ajuda dos vice-líderes do governo para acompanhar de perto as tentativas de convocar ministros para que sejam convidados na medida do possível para prestar esclarecimentos.

"Eu quero trazer alguns ministros voluntariamente na Câmara para fazer o debate, para dialogar com os parlamentares, para que essa relação seja vista como algo normal e não algo de absoluto confronto sem saber exatamente onde se quer chegar"

Arlindo Chinaglia vai buscar entendimentos com o Colégio de Líderes para a votação, em sessão extraordinária, de projetos como o que combate a discriminação da mulher no mercado de trabalho e o que confirma o tratado do Brasil no Tribunal Penal Internacional.

Fonte: Rádio Câmara

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